Este ano, a Bolsa de Valores do Brasil atingiu novo recorde de contas de investidores já registradas. Nesse sentido, números vem aumentando desde o ano passado, e a popularidade dos mercados de investimentos entre os brasileiros aumentou, mesmo diante do aumento dos preços e da instabilidade econômica causados pela pandemia da Covid-19 e guerra na Ucrânia.
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Esses dados foram analisados e publicados pela B3, referente ao último trimestre de 2021. Hoje, são mais de 5 milhões de investidores em renda variável e mais de 10 milhões de investidores em renda fixa na instituição financeira.
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“O mercado de capitais passou a fazer parte da poupança do brasileiro. Conforme a pessoa física vai conhecendo o mercado e entendendo como ele pode ajudar a atingir cada um de seus objetivos, ela se sente mais confiante para continuar realizando investimentos e de forma mais diversificada”.
Afirma Felipe Paiva, diretor de Relacionamento com Clientes e Pessoa Física da B3.Bolsa de valores crescendo cada vez mais
De acordo com a pesquisa, uma das formas mais populares de investimento são os CFDs, que significa contratos por diferença. CFD é um produto financeiro que te possibilita investir em ações, forex, commodities e outros ativos.
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Dessa forma, com um CFD, é possível comprar e vender um ativo financeiro sem de fato possuí-lo. O contrato permite que você negocie e obtenha lucros pela negociação, essa praticidade, acessibilidade e versatilidade que faz os CFDs serem tão populares na Bolsa de Valores.
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No caso de investidores pessoa física, tiveram destaques interessantes. a pesquisa mostra que os primeiros investimentos de pessoas em renda variável estão iniciando com valores cada vez menores.
Esse crescimento mostra que o mercado de ações está acessível a diferentes tipos de investidores. Em dezembro de 2021, a mediana do primeiro investimento foi de R$ 44, a menor observada desde janeiro de 2014.
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Popança deixa de ser interessante para brasileiros
O investimento em ações continua forte em questão de pessoas físicas, subindo cerca de 30% no período, atingindo 3,1 milhões de CPFs. Esse movimento reforça uma tendência que vem se formando desde 2020, quando os cortes nas taxas de juros atraíram mais pessoas para a renda variável.
Mesmo com os aumentos da taxa Selic desde o ano passado por conta da pandemia, confirma-se que as pessoas têm mantido posições em renda variável e diversificação em suas carteiras. Uma fatia desse movimento pode ser atribuído à popularização de conteúdos relacionados à educação financeira.
