Ao utilizar um empréstimo na hora certa, você pode realizar vários sonhos, como o do carro ou da casa própria. Existem diversas modalidades de crédito e é normal, por esse motivo, ficar meio perdido em qual delas escolher. Uma das mais simples e que pode ajudar bastante nesse quesito é a com garantia, da qual falaremos abaixo.
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Se você quiser saber mais sobre essa modalidade de empréstimo, continue nos acompanhando logo abaixo e não perca nenhuma informação importante sobre o assunto!
Como funciona o empréstimo com garantia?
Segundo um estudo realizado pelo Serasa, aproximadamente 79% dos brasileiros recorreram a algum tipo de crédito desde o começo da pandemia. Além disso, outras 62% afirmam que pretendem utilizar alguma fonte de empréstimo, como o com garantia, por exemplo.
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Basicamente, ele funciona como um empréstimo pessoal, mas tem um diferencial importante: para garantir a fonte de crédito, a instituição financeira que concede o valor pega emprestado algum bem de quem está contratando o dinheiro.
Comumente pode ser um imóvel, um carro ou algum objeto de valor. Dessa forma, caso o contratante não quite as parcelas do empréstimo, ele poderá perder aquilo que ofereceu como garantia para o banco.
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Para que essa modalidade seja possível, deve ocorrer uma operação chamada alienação fiduciária. Logo, o cliente que possui qualquer item de valor que queira utilizar como garantia deve passar por esse processo. Com isso, o banco ou a instituição não correm grandes riscos de perder dinheiro em um empréstimo para cidadãos inadimplentes, por exemplo. Assim, eles conseguem oferecer juros menores e prazos maiores para quitação do débito.
Entendendo o que é alienação fiduciária
Em suma, a alienação fiduciária é uma garantia para as instituições que oferecem empréstimos. No caso, elas ficam como proprietárias temporárias dos bens que estão sendo dados como garantia até que a dívida seja quitada.
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O cliente até pode ter direito à posse do bem e continuar utilizando-o (como no caso de veículos ou residências), mas só será proprietário oficialmente nos documentos ao quitar o débito em aberto.
Vamos pensar em uma situação hipotética: imagine que o cliente pegou dinheiro emprestado com um banco para adquirir um imóvel. Após a liberação dos documentos, a propriedade deve ser passada para o nome do banco que cedeu a contratação.
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O cliente poderá morar e usufruir do imóvel nesse meio tempo, mas deve pagar as prestações corretamente. Ao término do pagamento da dívida, o imóvel pode ser passado para o nome dele.
Assim, caso o consumidor não pague as parcelas, ele perde tanto o direito de posse quanto de uso da residência. Todas essas informações, aliás, estão presentes no contrato, por isso é importante sempre ler os termos de forma cuidadosa.
Vale prestar atenção também ao que se coloca como garantia, pois se for algo essencial, o risco de inadimplência pode prejudicar ainda mais o cliente.