A princípio, a Secretaria de Política Econômica do Ministério da Economia divulgou a nova estimativa do salário mínimo para 2023.
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O ministério calculou um reajuste de R$ 98,17 com base no índice de inflação, que passou de 6,7% para 8,1%. . Aparentemente não haverá lucro real pelo 4º ano consecutivo.
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Isso porque a atualização do piso salarial leva em consideração apenas o percentual informado no Índice Nacional de Preços ao Consumidor.
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No cálculo da Secretaria não há valores acima da inflação e o pagamento mínimo deve ser de R$ 1.310,17.
Vale ressaltar que esta é apenas uma estimativa do salário mínimo de 2023 e o valor oficial não será confirmado até janeiro.
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Portanto, é provável que haja uma nova mudança até o final de 2022. Com base nas previsões, é possível que no próximo ano o limite inferior ultrapasse o proposto na Lei de Diretrizes Orçamentárias.
- R$ 1.294 para 2023;
- R$ 1.337 para 2024; e
- R$ 1.378 para 2025.
É importante saber que esse pagamento é referência para mais de 56 milhões de brasileiros, segundo o Ministério Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese). A agência informa ainda que, desse número, 24,2 milhões estão segurados junto ao Instituto Nacional do Seguro Social (INSS).
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Novo salário mínimo deve influenciar em benefícios do Governo Federal?
O reajuste do salário mínimo em 2023 não afetará apenas os trabalhadores ativos, mas também alguns benefícios sociais. Isso porque a correção aplicada aos pagamentos do governo é a mesma aplicada ao piso nacional. Assim, as possíveis alterações são:
- Aposentadoria: piso deve subir para R$ 1.310 e o teto para R$ 7.661;
- Seguro-desemprego: piso deve subir para R$ 1.310 e o teto para R$ 2.276;
- BPC: o benefício deve passar para R$ 1.310 e o critério de renda mínima equivalente a 1/4 do salário mínimo para R$ 327,50.
Por fim, além do limite salarial inferior, o valor dos benefícios não será confirmado oficialmente até o início de 2023.
