Na manhã de hoje (02), o grupo 2TM, que são donos da Mercado Bitcoin, demitiu 90 colaboradores da empresa de um total de 750 funcionários.
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A empresa divulgou uma nota alegando se tratar de motivos de mudanças no senário financeiro global. E também destacou sobre as alta de juros e a inflação que o pais passa.
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Além disso, a queda do valor do bitcoin nos últimos seis meses ajudaram a chegar nessa ocasião.
A empresa enviou uma nota para o Estadão dizendo que:
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“O cenário exigiu ajustes que vão além da redução de despesas operacionais, tornando-se necessário também o desligamento de parte de nossos colaboradores. O processo que realizamos foi pautado pela transparência e respeito, de modo a honrar o legado de cada colaborador que nos ajudou a chegar até aqui. Aos colegas nos deixam hoje, foi oferecido um pacote de benefícios para apoiá-los pessoal e profissionalmente, que vai desde ajuda para recolocação no mercado, até manutenção do seguro saúde por um período determinado”.
Diz diretores da Mercado BitcoinCortes da empresa Mercado Bitcoin
Os cortes da empresa aconteceu logo depois de uma sequencia de demissões na startups unicórnios de US$ 1 bilhão, incluindo Vtex, Olist, QuintoAndar, Loft e Facily.
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Outras startups brasileiras, como LivUp e Zak, também implementaram paralisações este ano. Nesta quarta-feira, a demissão de quase 12% de seus colaboradores da 2TM. Contudo, é a maior entre as startups nacionais, em média, as empresas demitiram entre 5% e 7% de sua equipe.
Mesmo que as startups brasileiras tinham crescidos na pandemia, o mercado internacional atual tem alguns pontos a ser destacados.
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A guerra na Ucrânia, a alta global de juros básicos são são fatores que trava o mercados internacionais, que visam buscar ativos mais seguros e que tenha um menor risco.
Nesse sentido, os fundos de investimentos que movimentam financeiramente as startups, para de ser atrativas. Por fim, terá menos capital para que elas possam manter o crescimento dos anos anteriores.
