Leilão de 978 veículos do governo de Goiás – projeção de arrecadar cerca de R$ 400 mil

A princípio, o mapeamento realizado pela Secretaria de Estado da Administração (Sead) classificou 978 veículos para leilão. O levantamento faz parte de um trabalho realizado desde 2019, que prevê a organização e gestão de todos os bens do Estado.

Com a elaboração de inventários e a otimização de informações que permitam uma nova destinação de bens sem finalidade específica. Nesta primeira fase, com a conclusão de quatro leilões com 195 veículos, a arrecadação prevista é de cerca de R$ 380 mil.

Os leilões são divididos em 16 etapas e desoneram os cofres públicos, já que a administração não tem mais custos com a guarda dos veículos. No primeiro leilão, realizado no início deste mês, foram vendidos 34 veículos, com arrecadação de R$ 172,5 mil.

Na venda, cada unidade da frota recebe uma classificação: sucata é o veículo cuja restauração é inviável e antieconômico é um veículo cujo custo de reparo é superior a 40% do seu valor de mercado. No primeiro caso, há credenciamento junto ao Detran para reaproveitamento e uso de peças.

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Valor de Arrecadação

Os valores arrecadados são considerados receitas do governo e podem ser utilizados em áreas prioritárias da administração. No caso de veículos pertencentes a municípios e fundações, os valores correspondentes são repassados ​​a eles.

O secretário administrativo Bruno DAbadia ressalta que a ação gera economia para os cofres públicos com o fim dos custos de manutenção de veículos e gerar ao mesmo tempo receitas para o Estado.

No momento em que esses veículos foram estacionados, eles provavelmente poderiam ter sido usados. No entanto, agora seriam classificados como sucata, explica. Hoje administramos o patrimônio público com eficiência.

Ao contrário do passado, mantemos um controle efetivo sobre os bens do governo para evitar a depreciação de ativos, garantir que tudo seja destinado ao uso de serviço público e, dessa forma, evitar novas aquisições desnecessárias.

Por fim, com o mapeamento atualizado, o estado pretende realizar leilões regulares para que o dinheiro público não precise ser gasto na manutenção de grandes estaleiros com embarcações depreciadas.