Como indica o formato de costume do Auxílio Brasil, o calendário de pagamentos de novembro acontecerá nos últimos dez dias úteis do mês. Portanto, a partir do dia 17, próxima quinta-feira, os beneficiários começam a receber seus valores.
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Os depósitos seguirão a mesma ordem, ou seja, de acordo com o NIS (Número de Identificação Social) de cada beneficiário. Assim, começando com aqueles com NIS de final 1, o calendário segue até os participantes com NIS de final 0.
Portanto, com início no dia 17, os pagamentos se encerram em 30 de novembro, uma quarta-feira. Isto é, lembrando que não há nenhum depósito nos fins de semana e feriados, por exemplo.
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Quem recebe nesta semana?
Como o calendário começará na quinta-feira, dia 17 de novembro, esta semana apenas terá dois dias de pagamento, da seguinte forma:
- 17 de novembro, quinta-feira: recebem os beneficiários com NIS de final 1.
- 18 de novembro, sexta-feira: recebem os beneficiários com NIS de final 2.
- Então, com o fim de semana, há a pausa nos depósitos, retornando apenas na segunda-feira, dia 21 de novembro, para quem tem NIS de final 3.
É importante lembrar que, a partir da data do pagamento o beneficiário possui 120 dias para movimentar seus valores. Caso não o faça, os valores retornam para os cofres públicos
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No entanto, não há o que se preocupar, existem diferentes formas de movimentar a quantia de benefício. Além disso, considerando que o programa se destina aos brasileiros em situação de pobreza, as chances de não haver a movimentação da quantia são pequenas.
Como movimentar o Auxílio Brasil?
Atualmente, o Auxílio Brasil concede um valor mínimo de R$ 600 para todos os beneficiários. No entanto, esta foi uma medida temporária que se finalizaria em dezembro deste ano.
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Por esse motivo, o governo eleito, em fase de transição, vem se organizando com os parlamentares a fim de manter o valor.
Então, o beneficiário que receber a quantia mínima de R$ 600 do benefício conta com diferentes maneiras de movimentá-la, como se vê:
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- Saque do benefício com o cartão Auxílio Brasil ou com código de saque do aplicativo Caixa Tem.
- Transferência da quantia entre contas diferentes, usando o PIX, por exemplo.
- Compras online com cartão de débito que o app gera de forma automática.
- Compras físicas com o cartão do Auxílio Brasil.
- Pagamento de contas como de energia, por exemplo, dentre outros boletos.
Dessa forma, os beneficiários que tiverem o cartão do programa ou o aplicativo Caixa Tem conseguirão movimentar o valor de maneira prática.
Parcela de novembro já pode ter desconto de consignado
O novo tipo de empréstimo para beneficiários do programa se iniciou em outubro deste ano. Nesta modalidade, portanto, o pagamento do crédito se faz com o desconto direto na parcela do Auxílio Brasil.
Assim, os aqueles que recebem o benefício passarão a contar com uma quota menor até que todo o crédito retirado seja pago. Inclusive, mesmo aqueles que deixar de receber o benefício, ainda deve continuar o pagamento.
Além disso, no momento de realizar o consignado, o banco apenas poderá considerar a quantia de R$ 400 do Auxílio Brasil. Isto é, já que o valor de R$ 600 seria apenas temporário, de acordo com a proposta que o autorizou.
Então, a partir do valor de R$ 400, é possível retirar 40% de cada parcela, ou seja, R$ 160.
De acordo com relatos dos participantes da medida, este desconto já se iniciará nos pagamentos de novembro. Esta constatação foi possível a partir da conferência no aplicativo Caixa Tem.
Por isso, aqueles que têm dúvidas sobre quanto irão receber neste mês poderão conferir no app.
Alguns destes cidadãos entendiam que o desconto apenas se iniciaria em dezembro. Contudo, segundo a Caixa Econômica Federal, o mês de dezembro seria o prazo máximo para que estes descontos começassem. Portanto, começando em novembro não descumpre com a regra, de acordo com a instituição.
Valor de R$ 600 continuará?
Para o beneficiário que está pagando o consignado do Auxílio Brasil, retornar ao valor mínimo de R$ 400 poderá trazer dificuldades financeiras.
De acordo com o orçamento de 2023, criado pela gestão atual e aprovado pelo Congresso Nacional, o valor médio do Auxílio Brasil do próximo ano seria de R$ 405.
Isto é, cumprindo com a premissa de que o valor de R$ 600 seria, de fato, temporário.
No entanto, o novo governo eleito busca manter este valor de R$ 600 a partir de articulações neste período de transição. Além disso, a gestão que se iniciará em 2023 também pretende adicionar uma quota de R$ 150 para cada criança de até 6 anos de idade.
Por esse motivo, as chances são grandes para que o valor de R$ 600 do Auxílio Brasil de mantenha em 2023. Inclusive, considerando que os parlamentares já se mostraram positivos à proposta.
Contudo, com a nova gestão, o programa deverá voltar a se chamar Bolsa Família, como era até 2021.
Confira o calendário de novembro
Para se organizar melhor, o beneficiário do Auxílio Brasil já pode conferir qual será todo o calendário de pagamentos de novembro.
Portanto, para este mês os depósitos ficaram da seguinte forma:
- 17 de novembro: recebem aqueles com NIS de final 1.
- 18 de novembro: recebem aqueles com NIS de final 2.
- 21 de novembro: recebem aqueles com NIS de final 3.
- 22 de novembro: recebem aqueles com NIS de final 4.
- 23 de novembro: recebem aqueles com NIS de final 5.
- 24 de novembro: recebem aqueles com NIS de final 6.
- 25 de novembro: recebem aqueles com NIS de final 7.
- 28 de novembro: recebem aqueles com NIS de final 8.
- 29 de novembro: recebem aqueles com NIS de final 9.
- 30 de novembro: recebem aqueles com NIS de final 0.
No entanto, no caso daqueles que ainda não participam do benefício e desejam receber estes valores, é necessário conferir se já cumpre com todas as regras necessárias.
Nesse sentido, para entrar no programa é necessário:
- Se inscrever no Cadastro Único, em um CRAS (Centro de Referência de Assistência Social) de sua cidade ou outro ponto de atendimento.
- Manter suas informações atuais a cada dois anos, pelo menos.
- Estar dentro da faixa de pobreza ou extrema pobreza.
- Contar com gestantes, nutrizes e menores de 21 anos, apenas no caso de famílias na faixa de pobreza.